No debate ocorrido em Frederico Westphalen na tarde desta quarta, 11 de junho, uma das perguntas do público foi sobre o sucateamento da Imprensa Universitária, cuja finalidade principal era o atendimento de serviços de impressão gráfica de toda a UFSM e seus campi. Em sua resposta, a Chapa 2 sugere como alternativa a terceirização dos serviços. Para os integrantes da Chapa 1UFSM+acolhedora, Felipe Müller e Alessandro Dal´Col, terceirizar não é a solução.

A proposta da atual vice-reitora repercutiu entre os TAE´s da Imprensa Universitária. O técnico em artes gráficas Joel Ramos Rosin não concorda com a proposta da Chapa 2:“Acreditamos que nestes 52 anos de existência a Imprensa Universitária sempre primou por um trabalho eficiente e de qualidade, atendendo o ensino, a pesquisa e a extensão.” Ele alerta que a terceirização não é o melhor caminho: “o investimento na qualificação dos trabalhadores é mais importante”.

Já Paulo Quadrado pede que a imprensa Universitária volte a ter autonomia, voltando a fazer trabalhos que foram terceirizados como as provas do Vestibular e materiais didáticos. “Queremos que a próxima gestão olhe para nós e que possamos voltar a ser pujantes, por isso votamos na Chapa 1”, finaliza.
Cabe lembrar que a inauguração da atual sede da Imprensa Universitária foi em 21 de setembro de 1973 para prestação de serviços como impressão de livros, revistas, jornais, cartazes, folders, convites em geral, cadernos didáticos, capas diversas, cartões de visitas e banners. Estes serviços podem ser executados em, off-set, tipografia e laser (P&B e Colorido). A Imprensa está localizada aos fundos do Colégio Técnico Industrial e do Núcleo de Educação Ipê Amarelo. Desde 2022, a Imprensa Universitária (gráfica) está sob a direção da Editora UFSM.

Confira no nosso Instagram o posicionamento dos técnicos administrativos da Imprensa quanto a fala da atual vice-reitora.